O Brasil já tem mais de 12 milhões de freelancers, mas a falta de proteção cibernética coloca esses profissionais em risco. Dados mostram que 60% dos trabalhadores autônomos sofreram algum ataque digital nos últimos 18 meses.
Os seguros cibernéticos pessoais cobrem:
- Recuperação de dados vazados (custo médio: R$ 100.000)
- Pagamento de resgates por ransomware
- Assessoria jurídica em casos de vazamento de dados de clientes
O que avaliar ao contratar:
- Limites de cobertura: Mínimo de R$ 500.000 para desenvolvedores/designers
- Cobertura para golpes financeiros (como falsos PIX)
- Suporte técnico emergencial 24/7
Boas práticas técnicas:
- Usar gerenciadores de senhas (como Bitwarden ou 1Password)
- Criptografia de arquivos (padrão AES-256)
- Backup em nuvem e físico
O prêmio anual fica em torno de R$ 2.000-R$ 3.000 para coberturas de R$ 1 milhão—valor baixo comparado a prejuízos que podem chegar a milhões. Seguradoras brasileiras como Porto Seguro e Bradesco já oferecem produtos adaptados para PJs e MEIs.
Diferentemente dos EUA, no Brasil ainda há confusão entre seguros tradicionais e coberturas cibernéticas. Especialistas alertam que seguros de equipamentos não cobrem prejuízos por ataques digitais ou responsabilidade civil por vazamentos.
Recomenda-se buscar apólices com:
- Assistência técnica especializada
- Cobertura para dispositivos móveis
- Proteção para home office (incluindo equipamentos do cliente)
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